Sindasp-RN convoca entidades para luta contra veto do Governo à isenção de ICMS na compra de armas
O Sindasp-RN convoca sindicatos e associações que representam policiais e demais operadores da Segurança Pública para uma ação conjunta com objetivo de pressionar os deputados estaduais a derrubarem o veto do governador Robinson Faria ao Projeto de Lei 24, que visava beneficiar policiais civis, policiais militares e agentes penitenciários com isenção de ICMS na compra de armas e munições.
"A Assembleia Legislativa tinha aprovado esse projeto no final do ano passado, após gestão que fizemos junto aos deputados, mas, agora, o governador Robinson Faria resolveu vetar, o que consideramos um absurdo", declara Vilma Batista, presidente do Sindasp-RN.
Por esse motivo, ela convoca os líderes sindicais e de associações para fazer gestão na Assembléia Legislativa para derrubada do veto.
"Precisamos nos organizar para darmos uma resposta à altura a esse Governo que não valoriza a Segurança Pública e nem muito menos os operadores da segurança, pois esse projeto iria permitir aos policiais e agentes penitenciários, por exemplo, reforçarem sua segurança pessoal e até mesmo a atuação durante o trabalho, pois sabemos que o Estado muitas vezes não fornece os equipamentos adequados, como armas e munições. A Segurança Pública unida pela luta em prol de nossos direitos e em defesa de nossas vidas", conclui Vilma Batista.
"A Assembleia Legislativa tinha aprovado esse projeto no final do ano passado, após gestão que fizemos junto aos deputados, mas, agora, o governador Robinson Faria resolveu vetar, o que consideramos um absurdo", declara Vilma Batista, presidente do Sindasp-RN.
Por esse motivo, ela convoca os líderes sindicais e de associações para fazer gestão na Assembléia Legislativa para derrubada do veto.
"Precisamos nos organizar para darmos uma resposta à altura a esse Governo que não valoriza a Segurança Pública e nem muito menos os operadores da segurança, pois esse projeto iria permitir aos policiais e agentes penitenciários, por exemplo, reforçarem sua segurança pessoal e até mesmo a atuação durante o trabalho, pois sabemos que o Estado muitas vezes não fornece os equipamentos adequados, como armas e munições. A Segurança Pública unida pela luta em prol de nossos direitos e em defesa de nossas vidas", conclui Vilma Batista.
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