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Trabalho de presos em hortas é revertido em benefício deles



Na Cadeia de Caraúbas, região Oeste do Rio Grande do Norte, os presos da unidade trabalham no cultivo de uma horta e, recentemente, a colheita desse material começou a ser feita. Lá, as hortaliças estão sendo vendidas no comercial local e todo dinheiro revertido para benefícios dos próprios detentos.

O trabalho é coordenado pelo agente penitenciário André França, diretor da Cadeia de Caraúbas. O dinheiro da venda das hortaliças é investido em melhorias estruturais da unidade prisional, o que acaba estimulando ainda mais os próprios presos.

Para Vilma Batista, presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte, esse tipo de trabalho é desenvolvido em várias cadeias, por incentivo dos próprios agentes. “Além de ser uma forma de terapia e trabalho para os presos, eles podem se beneficiar diretamente da atividade”, comenta.


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