Agentes se reúnem em assembleia e decidem aguardar reunião com equipe econômica
Fotos: Jucá
Os agentes penitenciários se reuniram em assembleia, nesta quinta-feira (12), e decidiram aguardar uma nova reunião que foi marcada com a equipe econômica do Governo do Estado. O encontro será no próximo dia 19 e, caso não se chegue a uma resposta positiva, a categoria pretende iniciar uma paralisação de advertência.
De acordo com Vilma Batista, presidente do Sindasp-RN, a assembleia desta quinta foi para o os agentes avaliarem os pontos que foram apresentados ao governo e os avanços das negociações.
Durante o encontro, ela informou que o Governo informou irá iniciar o pagamento das diárias operacionais, bem como irá construir mais duas unidades prisionais, agilizar o processo de construção da Cadeia Pública de Ceará-Mirim, nomear novos agentes e, principalmente, articular junto à equipe econômica o andamento do processo do PCCR.
“Desta forma, a categoria decidiu que vai aguardar essa reunião no dia 19 de fevereiro, para que o Governo, assim como fez com a educação, possa encaminhar a mensagem governamental do nosso plano”, disse Vilma Batista.
A categoria também decidiu que depois da reunião, caso não haja ações concretas sobre esse encaminhamento, irá marcar uma paralisação de advertência.
“O momento é de unir forças, para que possamos ter um sistema penitenciário como preconiza a Lei de Execução Penal, bem como a evolução da nossa carreira. Estamos aguardando também que muitos dos projetos que estão sendo pensados pelo secretário de Justiça e o coordenador da Coape possam nos trazer êxito, não apenas na área estrutural, como fator motivacional”.
Vilma Batista lembrou que o Sindasp-RN Levou aos gestores a situação do presídio de Parnamirim, que vem a uma semana sem energia elétrica e com problemas hidráulicos.
“Esperamos o mais breve possível que seja resolvido, pois a unidade tem cerca de 550 presos, para no máximo quatro agentes no plantão. Além do pouco efetivo, superlotação, a unidade fica muito mais fragilizada, colocando em risco a vida de todos que lá estão”, completa a presidente do Sindicato.
Ela destaca ainda que os agentes estão iniciando uma movimentação pacífica, em busca de resultados e apresentando soluções. “Esperamos que governo some conosco nesta luta de um sistema penitenciário digno e uma categoria valorizada e motivada”.
Os agentes penitenciários se reuniram em assembleia, nesta quinta-feira (12), e decidiram aguardar uma nova reunião que foi marcada com a equipe econômica do Governo do Estado. O encontro será no próximo dia 19 e, caso não se chegue a uma resposta positiva, a categoria pretende iniciar uma paralisação de advertência.
De acordo com Vilma Batista, presidente do Sindasp-RN, a assembleia desta quinta foi para o os agentes avaliarem os pontos que foram apresentados ao governo e os avanços das negociações.
Durante o encontro, ela informou que o Governo informou irá iniciar o pagamento das diárias operacionais, bem como irá construir mais duas unidades prisionais, agilizar o processo de construção da Cadeia Pública de Ceará-Mirim, nomear novos agentes e, principalmente, articular junto à equipe econômica o andamento do processo do PCCR.
“Desta forma, a categoria decidiu que vai aguardar essa reunião no dia 19 de fevereiro, para que o Governo, assim como fez com a educação, possa encaminhar a mensagem governamental do nosso plano”, disse Vilma Batista.
A categoria também decidiu que depois da reunião, caso não haja ações concretas sobre esse encaminhamento, irá marcar uma paralisação de advertência.
“O momento é de unir forças, para que possamos ter um sistema penitenciário como preconiza a Lei de Execução Penal, bem como a evolução da nossa carreira. Estamos aguardando também que muitos dos projetos que estão sendo pensados pelo secretário de Justiça e o coordenador da Coape possam nos trazer êxito, não apenas na área estrutural, como fator motivacional”.
Vilma Batista lembrou que o Sindasp-RN Levou aos gestores a situação do presídio de Parnamirim, que vem a uma semana sem energia elétrica e com problemas hidráulicos.
“Esperamos o mais breve possível que seja resolvido, pois a unidade tem cerca de 550 presos, para no máximo quatro agentes no plantão. Além do pouco efetivo, superlotação, a unidade fica muito mais fragilizada, colocando em risco a vida de todos que lá estão”, completa a presidente do Sindicato.
Ela destaca ainda que os agentes estão iniciando uma movimentação pacífica, em busca de resultados e apresentando soluções. “Esperamos que governo some conosco nesta luta de um sistema penitenciário digno e uma categoria valorizada e motivada”.
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